Foto: Reprodução
A cervejaria Itaipava pagava propina para continuar funcionando no Rio
de Janeiro, segundo publicado na coluna Radar On-Line, de Lauro Jardim. A
afirmação foi feita em delação premiada de inquérito que investiga
esquema de cobrança de propina na Delegacia de Meio Ambiente do Rio de
Janeiro.
De acordo com o delator, a Itaipava pagava R$ 6 mil por mês
para não ser alvo de autuações. Uma equipe da delegacia passou a
extorquir a cervejaria ao descobrir dano ambiental numa fábrica da
empresa no tratamento da água. A investigação já prendeu o delegado
Fernando Reis na semana passada, acusado pelo Ministério Público
estadual de comandar o esquema.
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